sexta-feira, 3 de julho de 2009

A história das coisas

De onde vem a para onde vão seus bens materiais? Para onde irá a humanidade sem pensar na qualidade finita dos recursos e com os seus sistemas de extração, produção, distribuição, consumo e descarte, que funcionam de maneira linear ? Quais as implicações destes sistemas? O vídeo abaixo, A História das Coisas, responde a essas e muitas outras perguntas que todos nós consumidores deveríamos nos fazer.

29 comentários:

  1. náo consigo deixar mensagem aqui, Murad

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  2. Interessante que justamente hoje eu entrei no blog "Ecologia e Fé".
    Hoje começou o G8 em L´Aquila, Italia. Hoje, também, Lula distribuiu camisas da seleição brasileira. O que tem isso a ver com esta reunião tão importante num lugar tão forte marcado pela dor e pelo desastre natural? Bom, quem sou eu para avaliar, nunca entenderei o lugar do futebol na política, mas até Lula o usa! Sou séria mesmo, fico mais uma vez desapontada! Porque ele não levou na mala café de “fair-trade” ou outro produto, mas justamente camisas? É simbólico, eu sei, mas Europa já tem o quadro do Brasil, já existe o brasileiro estereotípico, e o seu presidente assina mais uma vez esta pintura!
    Que pena.... - mais uma vez, ele perdeu uma chance de divulgar algo mais profundo.
    Gostei MUITO desta aula (!) do You Tube durante a qual as perguntas ainda são perguntadas. "Linear" e "finito" não vão juntos, "limites" e "preencher espaços" são desafios fortes. Acho que não é por acaso que este YOU TUBE chega neste dia no meu espaço aqui. Vamos então torcer para que o tema de amanhã, "mudança climática", assim também "econômica" e "desenvolvimento", principalmente na África, sejam temas que nos levam a resultados palpáveis, não só até 2050!!!
    Tomara que Lula não só volte com camisas italianas, britânicas, canadenses, francesas, alemães, japonesas, russas ou norte-americanas.
    Espero que ele tenha na mala algo mais para o nosso povo: não só negócio, mas “partnership” de verdade, colaboração e integração. O mundo está cansado de tantas promessas vazias e de tanto enrolo.
    Pegamos só o transito nesta cidade de São Paulo. Existem mil leis, entre eles que o “motociclista deve ultrapassar sempre pela esquerda; nunca deve circular entre faixas de tráfego, etc.”. Olhamos na marginal, e pensamos nas 400000 motociclistas desta cidade, isso cada santo dia. A relação entre o ser humano, a ecologia e a legislação deixa MUITO a desejar. O Detran fecha os olhos, pede as taxas da renovação da carteira, aceita a compra da carteira e os acidentes acontecem, as famílias choram a morte do filho office-boy e Lula distribua camisas... – mas espero que a lei ambiental seja respeitada!
    Pelo menos mais do que a lei do transito!

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  3. Achei o vídeo extraordinário. Vou trabalhar com ele na pastoral. Obrigado

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  4. Em breve, colocarei meu comentário.

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  5. Éste vídeo está ótimo! É uma verdadeira aula que abrange diversas áreas do conhecimento e nos faz questionar sobre nossa contribuição para preservação da nossa "casa comum"!
    Muito interessante o dado de que a felicidade nos Estados Unidos diminuiu quando se auementou o consumo de bens! É realmente um alerta para mostrar-nos que ser feliz nem sempre está relacionado ao dinheiro e ao consumo!
    Talvez este vídeo não irá revolucionar a nossa atuação em preservação do Planeta Terra,porém nos questiona e nos faz avaliar nosso agir, como consumidores!!!!

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  6. Renato Dayvid,sg - ISTA13 de agosto de 2009 às 14:46

    É impressionante como que estamos mergulhados neste sistema e que nem nos damos conta do impacto que ele tem sobre o planeta. Vivemos com a velha idéia de que a terra é infinita e já que valemos pelo que temos, o negócio é “procurar a satisfação de nosso ego” consumindo de forma desordenada e irresponsável.
    Gostei muito do vídeo, ele ajuda a tomar consciência da urgência de passarmos de um sistema linear a um sistema circular.

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  7. vanessa ferreira FMM13 de agosto de 2009 às 20:49

    A primeira impressão que vem ao ver esse vídeo sinceramente é pensar a Pessoa Humana como “idiota”, por se deixar manipular e gostar de ser tratada assim como bonequinho de marionete, aceita tudo, faz tudo o que o sistema impõe. Bom, mas ao mesmo tempo dá certa antipatia desse sistema tão cruel que faz tantos empobrecidos/as no mundo. Toda pessoa humana é atacada e caminha a passos rápidos para o contrario que queria Jesus Cristo. Talvez a pergunta seja: “como organizar a base para uma mudança social diante do sistema?”

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  8. Sandra Lúcia Ferreira14 de agosto de 2009 às 11:56

    Ao depara-me com o vídeo não tinha em mente o quanto sou pouco informada, sobre a questão da ecologia, às vezes não me dou conta do quanto eu, enquanto pessoa posso fazer e contribuir para que haja uma conscientização em relação a mesma. Percebi que não precisa fazer grandes coisas podemos começar dentro de nossas próprias casas cuidando para que não caia no mesmo que “mundo” capitalista e consumista. Vou trabalhar esse Vídeo por onde quer que eu vá, pois assim como ajudou a mim na reflexão pode ajudar a outros... Valeu é de uma profunda reflexão, antes de ir atrás das nossas conveniências perceber o que esta por detrás da mesma.

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  9. Roson José da Silva16 de agosto de 2009 às 21:14

    O conteúdo é ótimo. Suscita reflexões diversas. Economia linear X planeta finito. O quanto os nossos governantes tem um fraco desempenho na sua função de zeladores do planeta. A questão da obsolescência planejada e obsolescência perceptiva. A relação inversa entre consumismo e felicidade. Dentre outras.
    A esperança persiste nas pessoas e organizações que atuam contra o sistema. Buscam o sistema circular combatendo o linear. Sustentabilidade e equidade.
    Necessitamos de informações deste nível para enriquecer nosso discurso na luta a favor da nossa casa comum. Meus filhos e minha esposa também assistiram, vão recomendar, já trocamos ótimos comentários justamente na hora do programa do Faustão. Só por essa “troca”já valeu.
    Robson, estudante de Teologia na Faculdade Jesuíta (FAJE).
    robsonjosesilva@estadao.com.br

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  10. De uma maneira lúdica o vídeo vai pouco a pouco, nos confrontando com o absurdo da sociedade contemporânea. Salta aos olhos duas verdades que os defensores do sistema teimam em maquiar: este sistema está falido e que o mesmo nos levará a morte. Não é mais possível alguns continuem a consumir no ritmo atual. Digo “alguns” por que uma parcela significativa da população mundial esta fora. O planeta não suporta.
    Um outro mundo não só é possível, como é urgente. Construir novas formas de nos relacionarmos com os recursos que temos é uma tarefa “pra ontem”. O planeta, os excluídos do sistema e as futuras gerações exigem isso de nós.

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  11. Wesley Adenilton / ISTA17 de agosto de 2009 às 00:10

    Tudo que consumimos vem dos recursos naturais, penso que sabemos disso. O vídeo mostra vários limites do ser humano, limites que ele mesmo cria a cada dia. Quanto mais o ser humano se preocupa em ser “grande”, vitorioso e livre por comprar tudo o que quer, consumindo o máximo de coisas possíveis, mais revela sua vulnerabilidade e limitação: um ser racional egoísta, incapaz de seguir o exemplo dos seres irracionais que conseguem viver sem produzir resíduos; o ser egoísta e hedonista mostra incapaz de preservar os recursos naturais. Acredito que não basta enxergarmos o panorama geral dos danos que o sistema atual causa à natureza, mas precisa-se urgentemente uma mudança de atitude e de hábitos para que nossas vidas não sejam insuportáveis ao planeta.

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  12. Esse vídeo apresenta uma série de formas e meios que conhecemos, como sistema político, sociedade e mais que isso, como se interagem em função da produtividade e capital. Capitalismo, dinheiro, consumo, status, justificam-se consumindo demasiadamente recursos naturais .“Aplaudimos” em nome do bem-estar a poluição, para se ter um bom automóvel, uma fábrica rentável e diversas comodidades “eletrônico-descartáveis”, e o pior, sem preocuparmos em repor à natureza essa “gastança”. O documentário abre sim, espaço em nossa consciência, empurrando fantasias e falta de informações sobre o meio ambiente e o que consumimos e jogamos fora. Porque podemos fazer muito com gestos individuais, como por exemplo não trazer mais sacolas plásticas para casa. Parabéns aos idealizadores. Zero àqueles que consomem simplesmente, dizendo “num posso fazê nada”.

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  13. Buen trabajo que nos enseña lo que realmente está sucediendo en el sistema capitalista y consumista en el cual estamos inseridos. El video muestra claramente que los seres huamanos están siendo engañados y explotados a los ricos y poderoso, y cómo los gobiernos se pone a su servicio, alejándose de la mayoría de la población que los eligió a través del voto democrático. Finalmente decir, que este trabajo de Annie L. nos permite reflexionar sobre nuestros hábitos de consumo y cómo podemos participar de una propuesta nueva de desarrollo que integre al ser humano como la naturaleza sin querer destruírla, sino todo lo contrário: protegerla, cuidarla y conservarla.

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  14. Achei muito interessante este vídeo. Nos leva cada vez mais a termos consciência da nossa contribuição com relação ao cuidado do nosso planeta. E não esperar uns pelos outros mas cada um fazer sua parte optando pelas coisas que menos prejudica a nossa casa. É uma boa indicação para trabalhar com os jovens sobre esse tema.
    Parabéns aos idealizadores que estão ativamente dando sua contribuição para que a vida de nosso planeta seja respeitada.

    Raimunda Nogueira

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  15. ALTAIR - TEOLOGIA FAJE17 de agosto de 2009 às 23:14

    O FILME SUSCITA UMA REFLEXÃO QUE NOS ALERTA PARA A PERCEPÇÃO DO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA NOSSA REALIDADE NO DESCUIDO PARA COM A CASA DE TODOS (PLANETA) E PROVOCA-NOS A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PARA O CUIDADO. ENTRA-SE IDEOLÓGICAMENTE NA ONDA DO CONSUMO E ESQUECE-SE DE QUE OS BENS NATURAIS SÃO FINITOS E PRECISAM SER UTILIZADOS DE MANEIRA RACIONAL QUE SABE USUFRUIR PRESERVANDO, RECICLANDO...

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  16. Ao assistir ao excelente vídeo, totalmente realista, não dá para sentir-se alheio ao imenso problema ecológico pelo qual a Terra está inserida. Toda a humanidade precisa ser reeducada em relação a usos e costumes. As mudanças são urgentes e inevitáveis. Confesso ter pensado que pequenas mudanças não adiantariam muito, que a mudança tem que vir dos governantes. Porém percebo que se cada ser humano, que tenha algum princípio ético, fizer a sua parte, ainda resta uma esperança. O que não dá é para ficar pensando se o vizinho ao lado está fazendo ou não a sua parte. A conscientização é pessoal e independe da consciência do outro. A sobrevivência do ser humano depende do sim de cada um, a começar de mim e já.

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  17. O vídeo "História das Coisas" nos mostra as passagens que acontecem com os produtos diversos através do sistema linear, iniciando com a extração até chegar a ser despejado num aterro ou incinerado. Alerta sobre o descaso dos governos e chama a atenção para os problemas de saúde. Gostei muito do que vi e achei interessante o incentivo a adoção de um novo sistema que permita um melhor aproveitamento de pessoas e materiais baseando-se na sustentabilidade e equidade.
    Thadeu José Barbosa - Teologia FAJE

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  18. O vídeo desperta em nos fortes questionamentos: O que estamos fazendo com o planeta? Ou melhor; O que estou fazendo com o planeta? Este questionamento me leva há concluir que pouco ou quase nada a sociedade, da qual eu me incluo estamos fazendo para a manter a harmonia do planeta. Assim se torna evidente que temos que mudar a nossa postura, a nossa forma de pensar e de agir frente a tão grave situaçã

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  19. Refletir sobre o problema a partir do sistema de produção é algo novo que as pessoas não estão acostumadas usualmente. Sempre falamos dos problemas ambientais a partir dos próprios problemas e não da raiz da questão (o "sisma" ) como mostra essa animação. Sem falar da linguagem muito bem adaptada para qualquer tipo de publico! Completamente diferente da produção feita pelo ex-candidato à presidência dos USA “Al Gore” ha alguns anos, que sem deixar de ser boa, é muito cansativo. "A História das coisas" é um excelente material!

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  20. Pienso que muchas veces no nos paramos para pensar en el proceso de cada cosa que tenemos, consumimos y hechamos fuera. Sólo nos interesa saber como conseguir aquello que queremos.Yo soy una de las personas que no sabia casi nada de Ecologia, solo lo básico que debemos saber. Este video fue tomar consciencia de como puedo estar ayudando y ver como es unas de la prioridades de nuestro planeta tierra. Es necesário empezar a ser diferencia, con nuevas actitudes y hábito de cuidado.
    Rommy Sandra/ Ista

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  21. Elias Amorim de Oliveira18 de agosto de 2009 às 23:24

    A história das coisas forma à consciência crítica. Mostra os impactos gerados pela linearidade do sistema desenvolvimentista que ignora o processo cíclico dos ecossistemas e a finitude do planeta Terra. Propõe que se exteriorizem os verdadeiros custos de produção e se efetive a sustentabilidade.

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  22. ... YO SOLO SE, QUE CONSUMO, DE DONDE VIENE NO ME IMPORTA, A DONDE VA NI ME INTERESA…

    Eso es lo vivimos, en nuestra realidad actual, en donde se percibe con mas claridad en este Video: “la historia de las cosas” en la que nuestro sistema de economía de mercado, solo se preocupa por producir y vender sus productos, donde el ser humano es utilizado como objeto únicamente de consumo y el que no consume no sirve ni es útil para la sociedad, ósea, “no tiene valor”. Y como las personas viven y trabajan solo para eso, creando en si un circulo vicioso, en la que sino consumen no se sienten bien, ni realizada consigo misma. Y nunca se detuvieron a pensar en como fue elaborado ese producto, cual fue su proceso, su historia, solo lo consumen y pronto, y una vez que no les satisface lo desechan.

    El ver este video produce mucha indignación y a la vez es una alerta a un cambio de actitud a ser mas consciente de lo que consumimos y a tener una comprensión desde un conocimiento mas amplio, relacionarte mejor con lo que tienes dentro de tu casa, que como dueño tiene el derecho de conocer todo y a dejar de ser un objeto de consumo de este sistema que controla todo y manda en todo, todos es de todos...

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  23. Mi primera impresión es de indignación, de un abrir los ojos, de un deseo de ser ya no parte de unas políticas de muerte sino de vida. Y este sistema que se ha inventado por “dos o tres cabezas inteligentes”, (si porque encima de que son unos pocos, nosotros creemos que son gente con gran genialidad) nos está destruyendo con nuestro permiso y en nuestra cara.

    Me quedo con el mensaje que da la presentadora de este video,”no es suficiente, ni podemos conformarnos con reciclar”, nuestro ecosistema necesita de nosotros/as mas que eso, no podemos continuar con la misma idea de ayudar para poder usar por mas tiempo, tenemos que ir más allá, es más una cuestión de deshacernos de una idea que nos ha sido transmitida- implantada de consumir por consumir, para pasar a preguntarnos cómo está nuestras relaciones en y a todos los niveles con lo que somos y donde habitamos. No quiero quedarme con la idea de que todo lo que quiero tengo que comprarlo cuando lo que necesito ya se me dio de gratis, y al contrario de que lo que quiero me haga bien me hace daño dos veces, en la forma de obtenerlo y en la de producirlo.

    “...Tenemos que hacernos parte de uno de los elementos del circulo vicioso...
    Publicar, informar, concientizar, hablar con nuestra práctica…!!!!

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  24. considero que el mayor mal que puede afectarnos a los eres humanos es PERDER LA MEMORIA...no sólo de dónde vienen y hacia dónde van las cosas; sino de Quién nos recibimos y hacia dónde vamos. Cuando esto acontece no sólo acentuamos la crisis y prolongamos el sistema lineal, sino que entramos a ser parte del juego interminable de no reconocernos, humanos, hermanos y de consumirnos mutuamente, destruyendo toda posibilidad de vida. Marysol

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  25. Maria Clevaniz – FAJE disse.....
    Esse vídeo apresenta questões que interessam a todos porque diz respeito à vida. Pelas informações ali contidas vemos quanta riqueza há no planeta. Com tanto lixo que é produzido diariamente, com tanta poluição, destruição dos recursos naturais e tudo o mais, é surpreendente que o mundo ainda não tenha virado um caos. Vivemos num sistema linear num planeta finito, daí ser urgente uma mudança de comportamento da sociedade. Com essa política de produção de bens de consumo existente e sob a autoridade dos poderes políticos e econômicos não é fácil transformar esse quadro, mas pode-se pensar em mudança conforme sugere a apresentadora. Merecem o nosso respeito e admiração as pessoas que entraram nessa luta em favor da ecologia, da vida, da sustentabilidade do planeta.

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  26. Verdades son mostradas a través del video. Pero como dice Marina Silva: " Lo que faltam son condiciones políticas para avanzar en el campo de la visón estrategica, o sea, de hacer la cuestión ambiental alojarse en el corazón de los gobiernos". Lo cierto es que iniciativas para combatir el problema ecológico existen muchas. Pero, mismo que las organizaciones civiles trabajen intentando resolver la situación ambiental; mientras no sea asumido, tanto por el gobierno como por toda la población, como un tema vital, cualquier iniciativa quedará corta.

    Creo que con más velocida con que debastamos el planeta, tenemos que actuar para salvarlo. Será que seremos capaces de actuar, antes de que sea tarde para encontrar una solución que afecte lo menos posible el planeta y los organismos vivos que el habitan. Confieso que, mismo que crea que sí,me falta motivación para creer que, mienstras reine la corrupción, el capitalismo voraz, los intereses económicos personales en detrimento de los más débiles, etc., estemos preparados para enfrentar con eficacia esté problema tamaño gigante, pero que aún no lo vemos como tal.

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  27. Odésio Magno / FAJE24 de agosto de 2009 às 23:15

    Foi uma idéia fantástica de quem criou este vídeo. Sua abordagem trata de diversos fatores que eu jamais havia escutado falar. O ponto principal do vídeo é o meio de consumo, ou seja, a alienação porque se apresenta o tempo todo a liberdade de consumo sem se preocupar com a reciclagem: tudo pode, tudo é descartavél. O vídeio nos mostra que, a extração envolve um circulo que envolve também: energia, matéria, resíduo, etc. Tudo isto gera impacto ambiental, e que gera outros impáctos que são os sociais, tais como: consumismo, exploração de trabalho, menores sendo explorado e a iniquidade do mercado global.
    Agradeço ao professor pela oportunidade que está nos oferecendo de aprofundar as questões ambientais, climáticas, etc., de uma maneira simples e profunda ao mesmo tempo. Irei trabalhar este vídeo na pastoral. Obrigado.

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  28. Márcia L. Valamiel Jardim -FAJE disse...
    Excelente filme. Tomara que muitos possam vê-lo.
    Como catequista de crianças irei trabalha-lo para faze-los desde já refletir, analizar e ajudar a mudar a realidade do planeta.Se elas representam o futuro então procuremos conscientiza-las de que o consumo exacerbado além de não trazer mais felicidade contribui para a degradação do planeta.Fazê-las pensar: Por que e para que compramos tanto? E o que compramos mais tarde irá para o lixo. O que o planeta fará com tanto lixo? E a poluição das fábricas,dos carros,etc! Como ficará o ar que respiramos?Precisamos todos,velhos,jovens e crianças de uma ecoalfabetização com urgência.
    Márcia L. Valamiel Jardim - FAJE

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  29. Parece que estamos alheios a essas iformações. Não que não cheguem a nós. Mas, talvez pouco ou não alcancemos essa reflexão.
    Algo que me leva a tristeza, depois de ver o video, é a cadeia de produção apresentada para o rádio comprado nos Estados Unidos. Como pensamos em justiça se não nos damos conta de que há pessoas sendo exploradas em função do luxo de outras? Apenas quando entramos em contato com informações desse tipo é que a "ficha começa a cair".
    Mesmo consumindo, o ser huamno não pode perder a sua essência
    Não podemos aceitar que produtos que agridem ao organismo das pessoas possam continuar fazendo vítimas pelo mundo a fora. E nem podemos continuar a ceitar incentivos ao consumo sem refleter as consequencias de tudo isso.
    O consumo das "coisas" precisa ser repensado e a nossa postura em relção ao mesmo consumo mudada.
    Rogério de Medeiros Silva - Aluno de Curso de Gestão Pastoral do ISTA.

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