Afonso Murad
Fonte: capítulo 16 do
livro: Cuidar da Casa Comum. Chaves de leitura teológicas e pastorais da
Laudato Si. Paulinas, 2016, p.225-235
Seguem algumas sugestões com elementos básicos para
encontros de reflexão, partilha e oração, a partir da Laudato Si. Caso não seja viável realizar todos os encontros, escolha
alguns deles. A ordem também pode ser alterada, conforme a realidade do grupo.
Sugerimos que um “encontro motivacional” seja realizado em
um parque, bosque, área de conservação, ou qualquer outro espaço onde, antes de
refletir, as pessoas exercitem seus sentidos (tocar, cheirar, ver, respirar,
ouvir), percebendo-se como parte do meio ambiente. Ele visa a aproximar-se do
ecossistema com abertura para a admiração e o encanto, deixar falar a língua da
fraternidade e da beleza (LS 11). Tal momento para estimular a sensibilidade e
o encantamento pode estar associado ao primeiro encontro, ou não. Outra
possibilidade consiste em criar um momento especial de celebração no meio do
processo ou após terminar os encontros de reflexão.
(1º) Louvado Seja, meu Senhor, por todas as suas criaturas
Finalidade: (a)
Agradecer a Deus pela beleza da criação; (b) Tomar conhecimento das motivações
da encíclica; a quem ela destina; suas grandes linhas, as convicções centrais,
o mapa para percorrê-la (esquema dos capítulos); (c) Compreender porque
Francisco de Assis é modelo do cuidado com a casa comum.
Canto: Cântico das
Criaturas, de São Francisco
Começo de conversa:
Qual a experiência mais forte que você viveu de sentir a beleza da criação?
Textos da Encíclica:
(1) O que é
a Encíclica Laudato Si (LS)
- Faz parte
do Ensino Social da Igreja. A LS foi
escrita “para nos ajudar a reconhecer a grandeza, a urgência e a beleza do
desafio que temos pela frente”: cuidar da casa comum, a Terra (LS 15).
- Como
Francisco e seus assessores organizaram a encíclica em seis capítulos (LS 15).
- A Terra é
para nós como a casa onde habitamos
com as outras criaturas, uma irmã com
que partilhamos a existência, uma boa mãe
que nos acolhe nos seus braços (LS 1). Ela clama contra a violência que lhe
provocamos. Esquecemos de que nós mesmos somos parte da Terra (LS 2).
- Francisco
faz um grande apelo: unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento
sustentável e integral (13).
- Eixos que
perpassam toda a encíclica: (LS 16).
(2) São Francisco: exemplo do cuidado pelo que é frágil, por
uma ecologia integral, vivida com alegria e autenticidade. Aquele que reconhece
o planeta como um livro maravilhoso de Deus, que nos fala de sua bondade e
beleza (LS 10,11,12).
Síntese: (em
duplas, seguido de partilha para todo o grupo) O que você aprendeu no encontro
de hoje, e vai levar para sua vida?
Oração final:
Cantar novamente o Cântico das criaturas. Continuar o louvor espontaneamente,
repetindo um refrão de agradecimento.
Textos complementares
para leitura: artigos de L.Boff (pag. 15-23) e F. Aquino Júnior (pag. 24-39),
no livro: Cuidar da Casa Comum.
Chaves de leitura teológicas e pastorais da Laudato Si. Paulinas.
(2º) O que está acontecendo com a nossa casa
Finalidade: fazer
uma resenha das questões socioambientais que devem causar inquietação nos
cristãos. Despertar a indignação. “Tomar consciência, ousar transformar em
sofrimento pessoal aquilo que acontece ao mundo e, assim, reconhecer a
contribuição que cada um lhe pode dar” (LS 18).
Canto: Oremos pela
Terra (Padre Zezinho – CD “A vida em nossas mãos” – Paulinas. Disponível no
blog: ecologiaefe.blogspot)
Começo de conversa:
Há um problema ambiental que você e sua família sentem “na pele”? Qual? Em sua
opinião, quais são os principais problemas ambientais da sua cidade? E do nosso
país?
Observações:
O capítulo 1 é uma grande síntese das principais questões
socioambientais do mundo. Impossível apresentar todos os aspectos numa única
reunião de grupo. Seria bom escolher alguns temas, começando por aqueles que
atingem mais de perto as pessoas de sua cidade e região. Não necessariamente na
ordem proposta pelo documento. O importante é perceber que as questões
socioambientais estão interligadas. Pode-se partir da grande questão global
(mudanças climáticas), ou de um tema mais próximo, como água e resíduos.
Para grupos com visão profunda e crítica, convém mostrar as
raízes dos problemas: o sistema de produção-consumo-descarte do mercado, que
rompe com os ciclos de matéria e energia do planeta (LS 22); o poder econômico
e financeiro que abandona a ética (LS 56).
Por fim, é bom ressaltar que já existem iniciativas
positivas e formas de enfrentar algumas destas questões (LS 58 e 180). Os
problemas não podem gerar sensação de impotência ou de indiferença.
Estes temas podem ser abordados em forma de painel, no qual
cada pessoa se ocupa de um tema, previamente escolhido, e o apresenta aos
outros. Em outros casos, vale convidar pesquisadores ou membros de movimentos
socioambientais para partilharem suas lutas em defesa do planeta. Ou ainda
recorrer a pequenos vídeos da internet, para provocar a reflexão.
Textos da Encíclica:
Propomos os
seguintes tópicos:
- Poluição e
resíduos (LS 20-21);
- Mudanças
Climáticas e suas consequências (LS 25);
- Água (LS
28);
- Perda da
biodiversidade (LS 32);
- Diminuição
da qualidade de vida nas cidades (LS 44);
-
Desigualdade planetária (LS 48).
- Respostas
positivas à crise do planeta (LS 58 e 180)
Oração final:
Oração pela nossa Terra (Ver: LS 246a)[1]
Textos complementares
para leitura: Artigos de Frei Gilvander Moreira (p.197-217) e Frei Rodrigo
Peret (p.182-196), no livro: Cuidar da
Casa Comum. Chaves de leitura teológicas e pastorais da Laudato Si.
Paulinas.
(3º) O Evangelho da Criação
Finalidade:
Superar uma concepção literal e estática da origem da Terra. Ampliar a visão
cristã sobre a criação e a nossa responsabilidade para com ela. Perceber que a
teologia da criação não está somente em Gên 1-2. Ela percorre toda a Bíblia, em
estreita relação com a salvação.
Canto: Escolha um
Salmo de Louvor com a criação.
Começo de conversa:
Levantar com o grupo os textos bíblicos sobre
a nossa relação com a Terra. (A pergunta fará a diferença: não somente a
respeito dos outros seres - água, solo, ar, plantas, pássaros, animais - , mas
sim como eles participam conosco no projeto criador e salvador de Deus).
Textos da Encíclica:
- Narrações
da criação: relação do humano com Deus, o próximo e a terra (LS 66).
- Releitura
de Gn1 e 2: de dominar para cuidar (LS 67).
- Caim e
Abel: a terra clama (LS 70a).
- Noé: tudo
está interligado (LS 70b). Basta um homem bom para haver esperança (LS 71a).
- Salmos e o
louvor pela criação (LS 72).
- De
“natureza” para “criação”: a diferença (LS 76).
- Cada ser é
importante. Tudo é carícia de Deus (LS 84).
- Uma
comunhão universal: respeito sagrado, amoroso e humilde (LS 89).
- O olhar de
Jesus de Nazaré (LS 97-98).
- Cristo
glorificado e a Nova Criação (LS 100).
Conclusões:
“Tudo está
relacionado e os seres humanos caminham juntos como irmãos e irmãs numa
peregrinação maravilhosa, entrelaçados pelo amor que Deus tem a cada uma das
suas criaturas e que nos une também, com terna afeição, ao irmão sol, à irmã
lua, ao irmão rio e à mãe terra” (LS 92b).
Essas convicções da nossa fé, a partir da bíblia, provocam
uma conversão ecológica (LS 221).
Síntese: (em
duplas, seguido de partilha para todo o grupo) O que você aprendeu no encontro
de hoje, e vai levar para sua vida?
Oração final:
Cantar outro Salmo de Louvor com a criação. Continuar com uma oração
espontânea.
Texto complementar
para leitura: artigo de Marcelo Barros, p. 103-114, no livro: Cuidar da Casa Comum. Chaves de leitura
teológicas e pastorais da Laudato Si. Paulinas.
(4º) Ecologia integral
Finalidade:
Compreender que, segundo a Igreja, a ecologia não é somente um estudo sobre o
meio ambiente. A ecologia integral compreende a nossa relação com o meio
ambiente, as questões sociais, a economia justa, a cultura, a maneira de viver
na cidade e as práticas cotidianas.
Canto: Sal da
Terra, de Betto Guedes (Disponível no blog: ecologiaefe.blogspot.com).
Começo de conversa:
o que você entende por ecologia? Como este tema aparece na TV, nas revistas e
na internet?
Observação:
O capítulo IV da LS reflete sobre a Ecologia integral e
seus componentes: ecologia ambiental, econômica e social (LS 138-142), ecologia
cultural (LS 143-146), ecologia da vida cotidiana (LS 147-155). Relaciona a
ecologia com o conhecido princípio do bem
comum e a opção preferencial pelos pobres (LS 156-158). Termina com o apelo
de estender o nosso compromisso para com as futuras gerações (LS 159-162).
Como no capítulo III (que não
trataremos aqui), papa Francisco utiliza aqui vários termos técnicos, que são
familiares aos pesquisadores e aos membros de movimentos socioambientais, mas
desconhecidos pelo católico comum. Por exemplo: modelos de desenvolvimento,
produção e consumo; impacto ambiental, ecossistemas, uso sustentável,
capacidade regenerativa, culturas homogeneizadas, ecologia humana, grandes
projetos extrativistas, paisagem urbana, solidariedade intergeracional. Por que
usar estas palavras? Para permitir um diálogo real com as pessoas que não fazem
parte da Igreja; para ampliar a visão dos cristãos e superar esquemas ingênuos
e insuficientes, a fim de que a Boa Nova do Evangelho seja significativa na
sociedade contemporânea.
A grande parte dos evangelizadores
(leigos/as, religiosas/as, presbíteros e bispos) quando falam em ecologia,
tendem a identificá-la simplesmente com “preservação da natureza”. Mas o
empenho ecológico não consiste somente em manter intacto algo, mas, sobretudo,
em estabelecer processos sustentáveis,
que respeitem os ciclos de matéria e energia no planeta. Além disso, a ecologia
não diz respeito somente à natureza, compreendida numa visão idealizada e fora
de nós. A grande novidade da ecologia contemporânea é a interdependência. Nós,
humanos, estamos em constante relação, entre nós mesmos e com a comunidade de vida do planeta, os
ecossistemas. Fazemos parte da Terra, mas ao mesmo tempo somos diferentes dos
outros seres. Ecologia não é sinônimo de natureza estática, e sim da busca por
um planeta habitável para nós e outros seres. Por fim, com a grande
concentração de pessoas nas cidades, ganha importância a ecologia urbana, que diz respeito à qualidade da existência humana
e de seu meio, especialmente para os mais pobres.
A ecologia integral amplia os
horizontes humanos e busca integrar o que a ciência moderna fragmentou: o ser
humano com todas as suas relações. Por isso, o Papa usa a feliz expressão:
“cuidado da casa comum”. Nesta casa habitamos todos: os seres abióticos (solo,
água, ar, energia do sol), os seres vivos nos mais distintos graus (como
microorganismos, plantas, animais) e os humanos. Oxalá a visão da ecologia
integral penetre nas nossas comunidades e faça parte do nosso horizonte
cristão.
Textos da Encíclica:
Como há muitos aspectos neste capítulo, sugerimos apenas
alguns. Você e sua equipe podem escolher outros, conforme sua realidade local.
(1)
Ecologia da vida cotidiana das cidades:
- Verdadeiro progresso: melhoria global da qualidade de vida
(LS 147).
- Esforços para melhorar o ambiente vizinho. A rede de
comunhão e pertença (LS 148-149).
- Cuidado com os espaços comuns e a intervenção na paisagem
urbana (LS 151).
- Acesso à moradia e um projeto urbano humanizador (LS 152).
- Transporte particular e transporte público (LS 153).
(2)
Ecologia e vida humana
- Nós fazemos parte do ambiente. Buscamos soluções integrais:
ecológicas e sociais (LS 139).
- O bem comum está ligado à promoção social dos mais pobres (LS 158).
- É preciso buscar a qualidade de vida pensando nas novas gerações do
presente e do futuro (LS 159 e 162).
Síntese: (em
duplas, seguido de partilha para todo o grupo) O que você aprendeu no encontro
de hoje, e vai levar para sua vida?
Oração final:
Preces de louvor e súplica.
Textos complementares
para leitura: artigos de Pedro R. Oliveira (p. 90-102) e Manfredo Oliveira
(p.129-145), no livro: Cuidar da Casa
Comum. Chaves de leitura teológicas e pastorais da Laudato Si. Paulinas.
(5º) Espiritualidade ecológica
Finalidade:
Estimular a conversão ecológica, que suscita novas atitudes pessoais e
comunitárias. Descobrir a espiritualidade ecológica e assimilá-la em sua
existência.
Canto: Abençoa
nossa Terra (Padre Zezinho – CD “A vida em nossas mãos” - Paulinas)
Começo de conversa:
Você deve estar fazendo várias descobertas, com a leitura da Laudato Si. Você sentiu algum apelo para
mudar sua forma de rezar e de se relacionar com Deus, a partir dos nossos
encontros? O papa Francisco fala em “conversão ecológica”. O que você pensa que
seja essa “conversão ecológica”?
Textos da Encíclica:
(1) O apelo à conversão ecológica
- A espiritualidade está ligada ao corpo, à natureza e às realidades
deste mundo (LS 216).
- Conversão ecológica: deixar emergir, nas relações com o mundo em que
vivemos, todas as consequências do encontro com Jesus. Sermos guardiães da
criação (LS 217).
(2) Espiritualidade ecológica
- Espiritualidade simultaneamente pessoal e comunitária (LS 218).
- Viver com alegria e simplicidade (LS 222).
- A felicidade com poucas coisas (LS 223).
- Paz interior e equilíbrio de vida (LS 225-226)
(3) Os sacramentos em
perspectiva ecológica
- Sacramentos e visão integradora do mundo (LS 235).
- Eucaristia, ato de amor cósmico (LS 236).
Síntese: (em
duplas, seguido de partilha para todo o grupo) O que você aprendeu no encontro
de hoje, e vai levar para sua vida?
Oração final:
Repetir alguma frase da Encíclica, em forma de ação de graças.
Tarefa para o próximo
encontro: Cada um(a) pense qual ação coletiva (comunitária) será assumida
pela comunidade como forma concreta de atender ao apelo do Papa Francisco na Laudato Si. Por vezes, já existem
iniciativas bem sucedidas em sua cidade, que precisam de apoio e colaboração.
Procure descobri-las, antes da reunião. Conforme o caso, convidar membros de
movimentos socioambientais para participar do próximo encontro.
Textos complementares
para leitura: Artigos de Frei Luis Carlos Susin (p.40-51), Frei Betto (p.157-168)
e Maria Clara Bingemer (p.169-181), no livro: Cuidar da Casa Comum. Chaves de leitura teológicas e pastorais da
Laudato Si. Paulinas.
(6º e 7º) Atitudes
individuais e ações coletivas de cuidado com a casa comum
Finalidade:
Colocar em prática a mensagem da Encíclica Laudato Si.
Canto: Momento Novo ou outro cântico que
estimule a ação conjunta.
Observações
Estes encontros têm caráter prático, concreto. O mais
importante é que a comunidade assuma algumas ações coletivas de cuidado com a
casa comum, conforme sua realidade local. Embora esteja colocado no final da
série, podem ser realizados no meio do processo. As ações comunitárias suscitam
consciência e nos permitem fazer uma ligação entre a prática e a teoria.
Sugerimos dois encontros, para amadurecer as propostas, escolher as pessoas e
organizar as atividades.
Sugestão de método:
O animador(a) inicia recolhendo as sugestões dos participantes. Escreve-se ou
se projeta tudo o que foi sugerido. Convém distinguir as iniciativas já
existentes e as novas propostas. Em seguida, um tempo de cochicho, para
escolher as viáveis. Caso haja pessoas convidadas, que representam movimentos
existentes, elas devem brevemente colocar o que realizam. Depois, segue-se a
discussão em vista da decisão. Por fim, na reunião seguinte, aprofundamento e
escolha das opções, com as respectivas pessoas encarregadas e o cronograma de
execução.
Ações comunitárias: Essas são realizadas
com a finalidade de efetivamente contribuir para a melhoria da qualidade da
vida. Além disso, despertam a consciência para o cuidado com a Casa comum. O
papa Francisco insiste que devemos construir juntos uma terra habitável. Quando
já existem iniciativas da sociedade civil, devemos nos unir a elas, ou realizar
um trabalho de parceria. Se não há nada na cidade, é momento de começar.
Existem no mínimo dois tipos de ações comunitárias:
campanhas e processos. As campanhas visam desinstalar as pessoas e mobilizá-las
para mudar de atitudes e empreender ações de impacto, durante um tempo fixado.
Já os processos são duradouros (embora devam ser avaliados a cada ano, para
melhorar ou modificar). Uma campanha pode desembocar num processo. Depende da
existência ou não de pessoas na comunidade que assumam a responsabilidade.
Tanto as campanhas como os processos devem ser bem preparados, com uma comunicação
eficiente, utilizando meios interpessoais e virtuais. Não basta que a proposta
seja boa. Ela deve começar bem, para ter futuro. Chegar até as pessoas, onde
elas estão. Hoje é necessário unir várias formas e canais de comunicação. Por
exemplo: um cartaz inteligente e bonito, afixado em locais por onde as pessoas
passam (como a escola e a padaria), abordagem na porta da Igreja, entrevista na
rádio da cidade, rede no What’s App, comunidade no Facebook...
Algumas destas iniciativas somente serão duradouras se
contarem com a ajuda de voluntários, ambientalistas e pessoas que tragam sua
experiência e contribuição técnica. Em outros casos, com o apoio das
associações locais e outras igrejas cristãs. Algumas atividades complexas
exigem a parceria com o poder público, especialmente a prefeitura. Evite-se a
submissão destas iniciativas ao apoio interesseiro de vereadores ou deputados.
O animador(a) deve estudar antes
da reunião as propostas viáveis, pesquisar na internet, entrar em contato com
pessoas na cidade. Ver as possibilidades e os riscos de cada iniciativa. E
estar aberto(a) às propostas que venham do grupo. Seguem algumas sugestões.
Você encontrará vários vídeos com experiências detalhadas na internet, que
podem servir de inspiração.
Textos da Encíclica:
- Ações
individuais: (LS 211 e 212).
- Amor civil
e político (LS 228 e 231).
Oração final: Após
momento espontâneo de louvor, encerrar com a Oração cristã com a criação (LS
246b).
Texto complementar
para leitura: artigo da Marcial Maçaneiro (p. 73-89) no livro: Cuidar da Casa Comum. Chaves de leitura
teológicas e pastorais da Laudato Si. Paulinas.
[1]Em
um mesmo parágrafo da LS por vezes há assuntos diferentes. Para efeito
didático, colocamos a letra (a) ou (b), para indicar que o texto indicado se
encontra no início ou no final do tópico citado. Tal letra não existe no
documento.
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